quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Ser ou não ser chato? Eis a questão.



- A teimosia é a força de vontade do chato;
- Um chato nunca perde o seu tempo, sempre perde o dos outros;
- Chato só não ronca quando dorme sozinho;
- Geralmente, os chatos começam a falar dizendo: - Fica chato dizer
isso, mas...
- Justiça seja feita: todo chato tem cara de chato;
- Há várias maneiras de ser chato, mas o chato escolhe a pior;
- Não se aprende a ser chato, nasce-se;
- Se o chato se cala de repente, é porque morreu;
- Uma pessoa brilhante pode ser chata, mas um chato nunca pode ser brilhante;
- Alguém sempre é o chato de alguém;
- Todo mundo tem um dia de chato, mas o chato é chato todo dia;
- Todo chato cutuca;
- Chato é aquela pessoa que você pergunta: -Como tem passado? E ele conta;
- O chato quando está com tosse, em vez de ir ao médico, vai ao teatro;
- Chato é o sujeito que fala mais tempo com você do que você com ele;
- Chato é aquela pessoa que faz você perder a fila do elevador, que
leva meia hora, para contar uma piada que dura uma hora e meia;
- Chato é o indivíduo que diz pra você do outro lado da rua: -Vem
cá!Quando a distância é a mesma;
- Chato é aquele cara que fuma só para filar cigarro dos outros;
- O chato deixa de fumar só para ficar chateando quem fuma;
- Chato é o sujeito que vai com você pela rua e para de dois em dois
metros porque não sabe conversar andando;
- Chato é aquele indivíduo que só vai ao cinema assistir aos filmes
de mistério para poder contar o desfecho para os outros;
- Quando o chato chega em casa, a família dele finge que está dormindo.
Pense e reflita...

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

A Terceira Idade...


Na Grécia Antiga, o escritor Cícero mostrou interesse pelo tema do envelhecimento e escreveu “Senectude”, no qual aborda aspectos ligados à terceira idade. Porém, os primeiros estudos mais profundos sobre a velhice se iniciaram somente a partir da segunda metade do século XIX quando cientistas começaram a preocupar-se em conhecer as diferentes dimensões e facetas da terceira idade.

BUTLER (1999) informa que no ano de 1922 Stanley Hall publicou o livro denominado Senescence, the Last Half of Life, no qual contradiz a crença de que a velhice é simplesmente o reverso da adolescência, e contra argumenta que, além das peculiaridades existentes no modo de pensar, sentir e querer dos jovens e dos idosos, haveria variações individuais independentes das diferenças etárias. Esta obra pode ser considerada a primeira grande monografia na área, contudo não teve uma continuação e o assunto voltou a ficar ainda sem a devida atenção na época. No ano de 1939 publicou-se a Gerontologia, estudo científico que focaliza principalmente as mudanças ocorridas com o organismo durante o envelhecimento. A partir deste fato, com a fundação em 1946 de três instituições - a Gerontological Society of America, a American Geriatric Association e a Division of Maturity and Old Age da American Psychological Association, finalmente pesquisas mais especializadas começaram a tomar forma. A Gerontologia desenvolveu numerosos argumentos em favor da educação e da promoção da integração e da participação das pessoas de terceira idade à vida social (BUTLER, 1999).

Estudos foram desenvolvidos no campo da medicina, tratando do envelhecimento como um processo orgânico ou diminuição do rendimento da máquina fisiológica. O conhecimento advindo destas pesquisas foi difundido através de revistas especializadas, encarregadas de divulgar o saber e também propor medidas de higiene corporal que acreditava-se estarem relacionadas com o retardamento do envelhecimento (FURTADO, 1997).

Na década de 50, os Estados Unidos, França, Inglaterra e Alemanha começaram a vivenciar o processo de mutação demográfica devido à redução da mortalidade infantil e ao tratamento das doenças ligadas ao envelhecimento. A população de terceira idade começou a aumentar, como se verifica no gráfico abaixo que apresenta a evolução do número de pessoas com mais de 65 anos a partir de 1965 e prevê quantas serão em 2025.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

A Hora e a Vez da mulher



Em levantamento feito em 2001 no serviço público federal, o Conselho Nacional de Direitos da Mulher, constatou que apesar da participação feminina representar cerca de quarenta e quatro por cento dos servidores, desse total só treze por cento eram cargos de decisão.

Esse contexto pode ser exemplificado na política, onde tão poucas mulheres ocupam cargos eletivos em todo o Brasil. Apesar disso, existem indícios de que essa realidade pode ser modificada nos próximos anos.

Segundo pesquisa de opinião pública nacional feita pelo instituto de pesquisa Vox Populi, a atuação das mulheres em cargos públicos foi considerada muito mais positiva do que a dos homens. O levantamento mostra que elas são consideradas, pela população e até mesmo pelos próprios homens, mais confiáveis, honestas, competentes, firmes, capazes e mais responsáveis.

Mas, mesmo ainda não tendo chegado com força nos cargos mais elevados da gestão pública, demonstram em outros setores o seu trabalho com eficiência e vem conquistando gradativamente seu lugar na administração em busca do acesso a todos os níveis do poder, provando que é possível mudar, combatendo a exclusão feminina com eficiência, competência e dedicação.

Em 2008 vamos dar o nosso voto de confiança para a mulher.

Clau Oliveira

Secretária Municipal da Terceira Idade de Araruama